quinta-feira, 15 de agosto de 2013

DEPOIMENTOS DOS ALUNOS DE 2014 SOBRE 2º BIMESTRE 
CRIAÇÃO COM SUCATA


 1º INFORMÁTICA


MINHA EXPERIENCIA AO DESENVOLVER MEU PROJETO por GABRIEL DE OLIVEIRA MACHADO
   De uma forma geral, considero que tive uma experiência durante o desenvolvimento do meu
projeto em sucata. Durante este período em que desenvolvi o projeto, aprendi a manusear alguns tipos de materiais e suas respectivas ferramentas, porém acredito que este conhecimento não tenha sido o mais importante que adquiri, pelo contrário, talvez tenha sido o menor deles.
  Em minha opinião, uma das coisas mais importantes que consegui retirar desse projeto, foi o significado da palavra CRIATIVIDADE, afinal, antes poderia olhar para uma réplica de arma feita de madeira e pensar: “que criativa”, porém agora sei que este é um nível de criatividade que é basicamente uma cópia de uma ideia já existente. Criatividade é nossa capacidade de inovar, tendo como base uma ideia nova, surpreendente. Considero que meu projeto foi pouco criativo na ideia, pois se aproxima muito de objetos já conhecidos. Isso de deve ao fato de que só fui compreender o sentido de criatividade quando o projeto já estava praticamente pronto, muito tarde para trocar de ideia.
   Outro ponto importante é o trabalho em grupo. Durante todo o processo de desenvolvimento do projeto, pude notar que a maioria ficou focada em seu próprio projeto, principalmente no inicio do mesmo. Porém, conforme os projetos foram ficando prontos ou chegando ao fim, o número de pessoas dispostas a ajudar foi aumentando. De fato, quase todos que terminaram seu projeto mais cedo se dispuseram a ajudar aqueles que estavam com seus projetos ainda em desenvolvimento.

CRIATIVIDADE - por AMANDA O. FERNANDES
Retalho madeira,  papelão,
 isopor e EVA
A fase que temos mais criatividade é quando criança, pois fantasiamos e usamos sempre a criatividade. Por esse motivo, quando crescemos, há vários motivos que inibem nossa criatividade, dentre eles:
- A família: algumas situações familiares podem causar alguns traumas, e isso pode inibir a criatividade.
- Baixa autoestima: aqueles que não confiam em si mesmos sentem-se inibidos e retraídos em pensar e criar e acabam sem conhecer seus próprios talentos.
-Internet: muitas pessoas preferem pesquisar em sites ao invés de criar e pensar e acabam não usando o que possuem de mais belo.

AULAS DE ARTES por LARISSA FERREIRA DO CARMO
 
Isopor, madeira e pote plástico
Em nossas aulas tivemos que construir coisas usando a imaginação. Com isso, tivemos que escolher o que fazer e quais ferramentas usar. Nessas horas, o trabalho em conjunto é essencial, pois na hora da limpeza, ou até mesmo durante a montagem do projeto, é necessária a ajuda de todos.
  Um dos problemas para a criação é a inibição. Quando muitas vezes interrompemos o trabalho para pensar em outras coisas como, por exemplo: problemas familiares ou com notas. Eu, ao logo do processo, conversava com o pessoal e esquecia do mundo “lá fora”, mas isso não acontecia com todos da sala.
Pet e papelão
   Foi muito legal a montagem, a pintura e, com certeza, eu gostaria de repetir ou aperfeiçoar meu trabalho.

ARTES por JAIME PINTO
  (...) Nossa meta era fazer qualquer peça, somente com materiais de sucata. Mas com tanta liberdade, o que será que impede nossa criatividade? “A resposta varia de pessoa para pessoa, no meu caso a pressão e o limite de tempo foram os maiores fatores, mas o melhor remédio é a união da turma, cada um ajudando o outro.”

Papelão e retalhos de vidro


ARTES por EDUARDA DO CARMO SOUZA
  Meu trabalho de artes foi uma grande experiência em grupo e de desenvolvimento pessoal(...) Acho que este trabalho reuniu bastante a turma, pois conhecemos melhor as pessoas com quem trabalhamos convivendo mais com elas.

ARTES por LIVIA DE OLIVEIRA RODRIGUES
 
Adicionar legenda
 (...)Com algumas aulas, a arte foi tornando-se um momento gratificante para mim, pois ali eu esquecia de todos os problemas e deixava a imaginação falar mais alto, gostei muito do resultado e pretendo continuar fazendo outros projetos.
Boneca quebrada, canudo plástico,
tela alumínio, arame e madeira.

ARTES por MARCELLA LINHARES MENEZES
   (...)O trabalho ajudou a descontrair, deixando os problemas para lá; espero que tenha mais oportunidades assim!



DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE por MARA KAROLINE
 
Papelão, isopor, tampas
 diversas, potes e arame
 Nunca tive a oportunidade de realizar uma atividade envolvendo tanta criatividade!Quando eu soube que no 2º bimestre que teríamos que criar algo com objetos que aparentemente não tinham nenhum uso e transformá-los em algo que nós mesmos gostássemos, eu sinceramente não sabia o que fazer de momento. Então comecei a pensar. Vieram ideias bobas, inusitadas, estranhas, até que veio uma que tem muito a ver comigo: a maquete de um palco de Rock. Eu adoro música e criar algo que já existe, mas da minha forma, do jeito que eu imagino, me pareceu bem interessante.
   Observando a turma trabalhar, vi que eles ajudavam muito. Alguns não se empenharam muito talvez não quisessem fazer naquele momento. Percebi que no fim da aula as mesmas pessoas ficavam para ajudar a limpar o laboratório o que eu acho uma pena porque era justamente no final que nós conversávamos e víamos os trabalhos feitos.
   Em relação ao trabalho final eu gostei bastante (...) os projetos foram criativos e interessantes (...) me impressionei com alguns que nem pareciam ter sido “feitos” pareciam “comprados” de tão bonitos e diferentes.

Corrente de bicicleta
e máquina de relógio
ARTES por THAÍS DE SOUZA MARINS
   (...) Foi uma experiência legal. O tempo passou rápido e eu nem percebi. Pela competitividade percebi que algumas pessoas ficaram com receio de ajudar as outras, mas, no final, isso tudo melhorou. O pessoal se uniu e foi muito gratificante o resultado. Ver que conseguimos colocar em pratica a ideia e ter orgulho de ter feito com as minhas próprias mãos. Ótimo trabalho! Conheci um pouco mais dos meus colegas e da forma como eles trabalham.



ARTE COM SUCATA por MATHEUS FAJARDO GALVÃO
  A primeira parte da atividade foi nos informar sobre trabalhos com sucata e apresentar nossas descobertas. Depois saímos para a rua em busca de sucatas para utilizarmos na confecção dos trabalhos que pode ser dividida em algumas etapas:
Martelo - caixa papelão
e retalho  de madeira
1- IDEIA/MONTAGEM – Na primeira etapa decidimos o que faríamos, que material usaríamos e começamos a montar os projetos. Nessa etapa algumas pessoas tiveram problemas na hora de pensar o que fazer e que objetos usar. Então ou pediram ajuda de amigos ou pesquisaram para poder fazer o projeto.
2-PAPIETAGEM/MASSA – Nessa etapa tivemos que trabalhar mais pesado e pude observar companheirismo na maior parte da turma. Muitas pessoas que estavam com o trabalho adiantado ajudavam outras que estavam mais atrasadas e necessitavam de ajuda. Acredito que essa parte do trabalho tenha ajudado bastante no companheirismo e nos laços de amizade que vinham sendo criados.
3- PINTURA/ACABAMENTO – Essa foi a etapa mais divertida do trabalho, serviu para nos acalmar e diminuir a tensão e stress que estávamos sentindo por conta das provas. Não só essa etapa , mas nessa foi em maior escala, acontecia que, quando entrávamos na sala, os problemas ficavam do lado de fora. Nós ficávamos tranquilos, a nossa única preocupação era conseguir finalizar nosso trabalho, não tanto por nota, mas também por nós mesmo, para provarmos que conseguíamos.
   Podemos concluir que esse trabalho foi muito proveitoso para a turma em vários aspectos como: amizade, cooperação, aprimoramento das habilidades artísticas. Os benefícios para quem participa são muitos.
1º MECÂNICA



CRIAÇÃO COM SUCATA por JOÃO VICTOR REIS DE ANDRADE
   
Retalhos metal, componentes
eletrônicos, pau picolé e
brinquedo quebrado.
A proposta do Cefet foi uma forma de trabalhar nossa criatividade que até então, como muitos de nós do ensino fundamental, não tínhamos participado anteriormente. A atividade deu-se inicialmente com uma pesquisa sobre ideias criativas a partir da reciclagem. Nós levamos os resultados das pesquisas que foram discutidos em sala de aula. Após a dinâmica era nossa vez de criar algo a partir dos objetos que haviam sido descartados por lojas de Leopoldina.
      Nossa sala de aula tornou-se um berço de ideias, desde as mais abstratas às mais realísticas. Alguns de nossos colegas inicialmente não tinham uma ideia do que poderia ser feito a partir de centenas de objetos, porém outros tinham até mesmo mais de uma ideia. Na conclusão dessa divertida dinâmica, verdadeiras artes enchiam nossa sala, aprendemos a filtrar nossas ideias e a brincar com nossa criatividade, dentro de cada um de nós há um artista, depende apenas de nós explorarmos a velha criatividade adormecida.
Caixotes e tubos de papelão

TRABALHO COM SUCATA por LAIS LACERDA
Papelão e tampas
   Começamos pesquisando sobre trabalhos feitos com sucata, sobre como foram feitos e a sua utilidade. Foi uma etapa muito interessante, pois vimos que existem pessoas que trabalham com a sucata e fazem esse trabalho muito bem feito.






CRIATIVIDADE por SHALOM SOUZA, RHENAN GONÇALVES E INGRID MATOS.
Isopor, madeira e papelão
   “Bom, a criatividade nas escolas que estudei antes não era estimulada ou até mesmo apoiada. Era simplesmente cópia de desenhos ou até mesmo história de alguns pintores ou movimentos de arte.” Shalom.
caixa papel, cds e canetas
    “Nas outras escolas, a professora dava um modelo e os alunos copiavam. Mas, sair desta ideia de cópia e ir para a ideia de criação, é um caminho bem difícil, pois você, do nada, começa a explorar essa parte de nosso cérebro. Por isso, o desenvolvimento da ideia não é a parte mais difícil, mas sim você chegar a essa ideia.” Rhenan.
Embalagens plástica e pet
    “Na minha antiga escola a criatividade não era desenvolvida. Nós só fazíamos o que era mandado, não era necessário pensar.” Ingrid
   “Aqui aprendemos que podemos ser bem mais que “galinhas” (referência ao texto de Rubem Alves), pois hoje em dia, as escolas não criam “águias” e, para a sociedade, não seria muito legal se as pessoas fossem criativas, pois elas geralmente criam novos conceitos e saem do sistema arcaico dessa sociedade controladora.” Shalon.

TRABALHO COM SUCATA por ITHALO VENTURINI BORGES
Tubos, isopor e madeira
    A atividade realizada sobre reaproveitamento de materiais que não são utilizados foi muito produtiva, pois os integrantes da sala aprimoraram conceitos essenciais para o mercado de trabalho e para a vida como: solidariedade, agilidade, manuseio de máquinas, organização de ideias, entre outros.

ARTES por LEANDRO JR.
   Quando o trabalho foi proposto, não achei que seria algo muito animado, pois pensei: mexer com lixo agora é arte? Mas, quando o trabalho começou, minha ideia a respeito mudou.
Pet e  arame

TRABALHO COM SUCATA por SAMANTHA ZORZI SOUSA RESENDE
   Primeiramente, na apresentação de ideias e o desenvolvimento das mesmas todos se envolveram e se animaram, porém na execução ao longo do tempo, muitos desanimaram. O que geralmente causava isso era por ter vários processos, com isso, o comprometimento de alguns diminuía. Muitos se envolveram e conseguiram realizar um ótimo trabalho.
               
1º ELETROTÉCNICA
 
TRABALHO DE ARTES por LAURA P. OLIVEIRA
  De todos os trabalhos de artes propostos, em minha opinião esse foi o melhor, foi onde pudemos colocar literalmente a mão na massa. Mas não foi uma tarefa tão simples, pois passamos por várias etapas, desde a parte de aprender o que é sucata, coletá-la até começarmos a trabalhar com ela.
  Foi um processo onde aprendi muito, coisas que eu ainda não sabia e coisas que tinha um conceito errado. Apesar de ser um trabalho individual, onde cada um tinha que trabalhar sua criatividade, acabou também sendo um trabalho em equipe, um ajudava o outro indireta e diretamente.
Ver como a pessoa tem sua própria ideia é legal, e acaba que isso também te ajuda a desenvolver a sua. Com esse trabalho, aprendemos várias técnicas, todas ótimas e que eu não sabia e adorei aprender a trabalhar com elas, exceto a técnica da papietagem com grude, pois com o tempo ele azeda e cheira mal. Mas enfim é uma técnica que ajuda muito. 
   O trabalho fez com que o subgrupo se unisse, mesmo que apenas por algum tempo. Foi uma aula onde podíamos relaxar e esquecer por um momento das “responsabilidades”. Era a aula onde nos divertíamos, contávamos piada e até histórias de terror (risos).
   Engraçado que quando estamos fazendo o trabalho achamos que estamos usando totalmente nossa criatividade, mas ao chegar ao fim, dá vontade de voltar ao início e fazer algo melhor.
   Enfim foi uma aula de ARTES diferente de todas que eu havia presenciado antes, talvez a melhor.

CRIATIVIDADE por LARA GABRIELA 
   A minha ideia de fazer um elefante surgiu no momento em que vi uma garrafa que simulava o corpo e uma espécie de cano maleável como tromba. A partir daí a ideia foi criando vida e cor. Confesso que se hoje fosse para criar algo faria melhor, pois à medida que você cria, sua mente vai se abrindo e dando espaço para criatividade.

A DIFICULDADE EM TER A IDEIA CRIATIVA por DIÉSSIKA SILVA COLLI, ARIANE VILELA MARTINS, RONDINELE ANDRADE e JOÃO PEDRO BRITO DA SILVA.
   “(...) no meu subgrupo tem pessoas que estudaram em escolas que tinham atividades que estimularam a criatividade e por isso têm mais facilidade e não tem vergonha de expor suas ideias. Mas tem outros que são iguais a mim não têm muita criatividade ou a têm, mas a vergonha impede de expor a ideia.” Diéssika.

“A segunda etapa do trabalho, pensar numa ideia e realizá-la, foi a mais difícil já que nosso dia a dia na escola é muito comum utilizarmos ideias a nossa criatividade, pois quase tudo que nos é apresentado já está “pronto”“. Ariane
   “Foi difícil pensar no que fazer já que nunca tinha feito um trabalho desse tipo na minha antiga escola.” Rondinele.
Caixas, papelão, tampas,carretel
de esparadrapo e varetas
   “Na primeira parte da criação achei meio complicado, pois não sabia o que criar, logo optei pela primeira ideia que veio a cabeça, um carro”. Porém veio outro bloqueio, como iria fazê-lo? Tinha dúvidas em que materiais utilizar, pensei em usar o que seria mais fácil de ser manuseado. Para pensar nisso demorei umas três aulas já que nunca fiz atividades como esta em outra escola. Ao desenvolver e construir a ideia meu foco estava voltado para a criação, a mente estava mais relaxada, pois não pensava em estudar, nas provas e nos trabalhos, estava sempre pensando em como utilizar a criatividade. A criatividade foi tanta que o carro acabou transformando-se em um caminhão.
    Tirei como conclusão que uma atividade como essa serve para fugir do estresse do dia a dia e que para que seja bem feita necessidade de concentração, por isso, o único
pensamento era realizar o trabalho e que se não houvesse solidariedade entre nós, alunos, isso seria tratado como uma competição e muitas pessoas não iriam terminar dentro do prazo.” João Pedro
  “Ao final do trabalho me senti bem vendo o resultado do meu trabalho e de meus colegas. Achei muito interessante a nossa atividade eu acho que esse lado criativo que ela nos despertou deveria ser apresentado a outras pessoas também.” Ariane.
               
 CRIATIVIDADE por LUCAS DANIEL DE MELO BORGES
   
Durante o trabalho percebi muitas coisas sobre a criatividade, que ela não pode ser apressada. Algumas pessoas só foram começar o trabalho nas últimas semanas, assim como tiveram outras que “batiam” o olho nas sucatas e já tinham o trabalho inteiro na mente. É errado avaliar a criatividade de todos com o mesmo critério, pois cada pessoa tem criatividade diferente e depende muito do seu passado.

A ARTE DA CRIAÇÃO A PARTIR DE SUCATA por JOÃO VITOR GARCIA PORTELA
  A criação com sucata é uma arte bastante refinada que deveria ser adotada por muitas escolas. É como uma forma de relaxamento e socialização, uma vez que todos os alunos cooperaram entre si, formando grupos de auxilio e descontraindo a mente. Por fim, todos gostaram bastante de seus resultados e ficaram satisfeitos com o que fizeram, uma arte, algo que muitos nunca fizeram antes e provaram para si mesmos que são, sim, capazes de criar e personalizar.

INICIO DO TRABALHO COM SUCATA por GABRIELA NUNES DE ALMEIDA, FABIO DE OLIVEIRA, NAYARA JAQUELINE B. DA SILVA e RAYSSA NETO.
   “No meu trabalho encontrei mais dificuldades na hora de decidir o que fazer. Em minha opinião, essa é uma das partes mais difíceis, pois as pessoas tentam fazer algo diferente e inovador, mas sentem uma certa dificuldade quando têm que criar algo novo.” Gabriela.
 
Caixas e papelão
 “No começo foi bem difícil para saber o que fazer, tive várias ideias, mas nenhuma que agradasse o bastante para eu colocar em pratica, olhar para o lado e ver os colegas já trabalhando não é muito fácil.” Nayara.
 “O trabalho com criatividade foi demorado e envolveu várias etapas, desde o processamento da ideia na cabeça até a decoração da obra feita. Apesar das barreiras que tive até começar a realização do trabalho, como a preguiça, a falta de incentivo e a crítica de algumas pessoas, o trabalho foi feito com sucesso.” Fábio.
   “No primeiro dia quando foi delegada a nós a tarefa de desenvolvermos uma ideia, quase todos ficaram perdidos e sem saber o que fazer e por onde começar”. Acredito que este foi o maior desafio.
   “No meu caso apresentei grandes dificuldades em pensar uma ideia porem, depois de algum tempo, depois de ter contato com algumas sucatas, as ideias surgiram.” Rayssa.


CRIATIVIDADE E EXPRESSÃO por MARIA CLARA N. ROMANA.
 
 Eu adorei fazer o trabalho porque foi uma experiência diferente e boa para a interação entre o grupo e ajudou as pessoas a se expressarem sem precisar falar.
   Analisamos também a solidariedade e união do subgrupo só que em particular o meu subgrupo é o mais desunido, é cada um por si, e pouco interessa os outros. É difícil lidar com pessoas, ainda mais para mim que vim de uma escola onde minha sala era uma família. Nestes quesitos temos que melhorar muito ainda.            

ARTE COM SUCATA por THAMIRIS DE PAULA MARTINS
   Eu achei maravilhosa a ideia de transformar sucata em material reciclável, isso me fez olhar para as coisas com mais entusiasmo porque tudo pode ser reaproveitado. Obtive mais criatividade após realizar esse trabalho. É muito bom você ver uma coisa que estava no lixo se transformar em um material que pode ser usado como uma decoração.

ARTES por RAYSSA PIMENTEL MEDEIROS
 
 Mexer com arte, para mim, é mexer com sentimentos é transformar algo do meio interno para o externo. Não pensei muito no que fazer. De início, já me veio a ideia do violão. Lembra minha infância, os tempos em que eu e meus primos sentávamos em roda meu avô tocava para nós. Ter feito isso me deixou saudades, mas uma saudade boa.
  Ter trabalhado com sucata me fez pensar que podemos mudar para melhor qualquer coisa, é só querermos e nos esforçarmos para isso.
 Trabalhar com esse subgrupo nem sempre me traz experiências obas, somos muito desunidos e se algo está errado ou desagradando alguém, ninguém se esforça muito para ajudar ou mudar.

CRIAÇÃO COM SUCATA por RAFAELA OLIVEIRA DOS ANJOS
    Muitos trabalhos ficaram excelentes, pois houve grande envolvimento da parte de quem os criaram, trabalhos que, na maioria das vezes, ninguém imaginaria que uma simples sucata pudesse se transformar em um objeto tão criativo. Acredito que algumas pessoas pudessem ter se envolvido mais, ajudado mais quem precisava, tido um comportamento melhor, sem ficar brincando e sim ter feito com mais seriedade seu trabalho, não julgasse tanto o trabalho dos outros. Mas fora essas exceções, creio que foi um aprendizado novo e muito bom, pois criamos coisas com as sucatas e no final se transformou em algo bastante legal, criativo, novo.

CRIAÇÃO COM SUCATA por THAIS LIMA FILIPE

 O primeiro passo para a criação é encontrar o que deseja ser criado, muitas vezes inovando o que já existe ou criando algo novo. Inicialmente, não sabia o que fazer, mas logo pensei em fazer algo útil, uma prateleira decorada. Parecia simples, mas a minha criação exigiu muito trabalho e dedicação. Depois de definir o que fazer, comecei a escolher os materiais que utilizaria a principio, somente papelão. Ao iniciar a criação descobri que teria mais desafios do que imaginava, mas a sensação de criar é tão boa que me tornou capaz de terminar.    Consegui me envolver de verdade com o que fiz e acredito que dei o melhor de mim. Todos os alunos se dedicaram muito, nem mesmo as brincadeiras nos impediram de criar e a cada processo terminado acreditávamos ainda mais que daria certo. Os sentimentos de dever cumprido e orgulho prevaleceram na sala após as criações.  É uma forma de relaxar a mente, tornando sua imaginação realidade. Nunca tive antes essa oportunidade de criação e ao conhecê-la provei a mim mesma a capacidade da minha imaginação.

ATIVIDADES DE ARTES por WASHINGTON DA SILVA SOARES
   Meu subgrupo me surpreendeu de diversas formas, por exemplo, na cooperação entre os
membros, pois dentro de sala os alunos não entram em acordo na hora das decisões importantes. Muitos alunos me ajudaram na conclusão do meu projeto. Assim faziam com que eu tivesse uma criatividade não só para o meu projeto, mas também, no auxílio de meus amigos. Enfim, faziam com que todos nos uníssemos para realizar uma aula mais agradável e enriquecedora durante nossos dias no Cefet.

 ATIVIDADE COM SUCATA por THIAGO VENTURI

Sabe-se que atualmente há grande necessidade do uso de reciclagem, neste sentido, foi desenvolvida de forma produtiva e qualitativa a oficina de artes. Nela foram feitos ótimos projetos. Em contrapartida, alguns alunos, muito poucos, fizeram por fazer, não se comprometendo com a atividade. De modo geral houve grande união do subgrupo para os que estavam atrasados. Foi evidente que alguns que tiveram dificuldades em desenvolver seus projetos fugiram de certas atividades.
   Percebe-se a solenidade da aula que, para mim, foi extremamente encarada como uma fuga dos problemas das matérias acadêmicas.

DIFICULDADES ENCONTRADAS PARA A CONCLUSÃO DO TRABALHO COM SUCATA por LEONARDO TAVARES
   
A primeira etapa, em minha opinião, a mais complicada é a formulação da ideia, enfim, do quê fazer. Bom, para mim esta atividade não foi tão complicada porque logo de cara consegui pensar em algo para fazer, mas pude observar a dificuldade encontrada pelos meus colegas para conseguir essa ideia. O que muitas vezes acontecia era a obtenção da ideia, mas, ao ver a dificuldade de execução acabavam por abandoná-la.
     Após conseguir a ideia do que fazer, comecei a trabalhar na elaboração da mesma, o que me deixou perplexo após algumas aulas, pois não imaginava que a minha criação seria tai difícil de ser elaborada. Pensei em até desistir, mas como não tinha nada melhor em mente decidi então dar continuidade ao que já havia começado a fazer. Para ser bem sincero, não senti nenhum prazer ao executar as etapas que eram necessárias, porque em minha opinião a criação de algo parecido só nos consome tempo e nos dá mais preocupação e a julgar pelo ritmo da escola que já é bastante corrido, esse tempo poderia ser mais bem aproveitado para que houvesse um momento para relaxar e descansar.





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